Oeste do Pará, Santarém não se fala
em outra coisa, turistas, moradores já respiram Çairé. Setembro chegou e com
ele já vem à expectativa de mais uma Çairé que vem com danças, músicas, rituais
e tem também o confronto do boto Tucuxi e Cor de Rosa um movimento cultural que
tem de tudo um pouco a cultura dos índios Boraris é riquíssima.
Segundo alguns historiadores o
festival tem mais de 300 anos de existência é muita coisa. Só que nada é
perfeito de uns anos para cá o festival deve uma repercussão tão grande que ele
aumentou os gastos e tudo aumentou. Com o passar dos anos Çairé foi perdendo
seu sentido como? A valorização da
cultura própria morreu e as partes mais interessadas são as mais
desinteressadas, o festival virou uma festa comum perdeu seu brilho suas
raízes. Esse ano os organizadores da prefeitura e secretaria acertaram um pouco
vão apresentar, por exemplo,
Pinduca um grande cantor de
carimbo de Belém isso eu reconheço marcaram ponto.
Turistas vêm de fora para conhecer
novas tradições e um bom momento para
isso é a festa do Çairé mas quando eles chegam aqui encontram praticamente a
mesma coisa de onde eles vieram eu me refiro a música pra que trazer cantores
de fora se temos uma variedades de músicos e cada um melhor do que o outro aqui
no Pará.
Os turistas que querem conhecer
nossos costumes, tradições, religiões e etc. Eles participam das danças, ritual
coisa que os próprios santarenos querem distancia talvez todo esse erro seja
culpa nossa.
Esse ano eu posso até fala sobre do
confronto dos botos em consideração a vocês leitores, que ainda não puderam vim a Santarém mais eu
vou dar mais atenção ao rituais, música, culinária e outros que são esquecidos
por uns e outros.
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